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Francisco Odinei Vasconcelos Barbosa ou somente Nei Barbosa,é um educador popular de origem dos movimentos comunitários, vem desenvolvendo e criando projetos nas áreas de cultura, esportes, juventude, meio ambiente e social. É um militante nato da defesa dos menos favorecidos e atualmente preside o Instituto Mucuripe.

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terça-feira, 5 de março de 2013

JULGAMENTO DE BRUNO


05/03/2013 16h21 - Atualizado em 05/03/2013 16h21




‘Ele não arquitetou nada’, diz defesa






de  Bruno sobre morte de Eliza




Nesta manhã, Lenoir disse que depoimento do cliente será ‘bombástico’.
Para advogado, parcela de culpa do goleiro é não ter impedido Macarrão.

Um dos advogados do Bruno Fernandes, Tiago Lenoir, declarou na tarde desta terça-feira (5) que o goleiro não foi o mandante da morte da ex-amante Eliza Samudio. "O Bruno não vai confessar aquilo que ele não fez. Por exemplo, confessar que ele mandou matar Eliza Samudio. Isso não aconteceu. Ele fala que não. Ele não conhece Bola, ele não arquitetou nada", afirmou o defensor.


Tiago Lenoir compõe a defesa de Bruno Fernandes (Foto: Pedro Cunha/G1)Tiago Lenoir compõe a defesa de Bruno Fernandes
(Foto: Pedro Cunha/G1)
(Acompanhe no G1 cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno).

Durante a manhã, Lenoir disse ao G1 que o depoimento de Bruno durante o julgamento será “bombástico”. Questionado sobre qual seria a relevância das declarações do cliente, o advogado respondeu que, possivelmente, a parcela de culpa de Bruno neste caso tenha sido não interromper o plano Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, em relação à Eliza. “Será que o Bruno sabe que o Macarrão ia tomar essa atitude? Será que o Bruno sabe que o Jorge estaria envolvido? Será que o Bruno sabia que tudo isso iria acontecer? Saber é uma coisa, vontade de fazer é outra. E, quem sabe, ele não poderia fazer diferente. Talvez a parcela de culpa dele teria sido essa, de ter impedido o Macarrão de ter feito alguma coisa", pontuou.

Em relação ao depoimento de Luiz Henrique Romão – o Macarrão -, em novembro de 2012, no qual o réu informou ter levado de carro a ex-amante do jogador até local indicado pelo goleiro, Lenoir disse que à época Bruno esperava a verdade do amigo. “Ele está muito chateado porque acreditava que o Macarrão também diria o que sabe, mas não falou”, contou nesta terça (5).
Anteriormente, o advogado disse que Bruno Fernandes contará toda a verdade envolvendo o desaparecimento e a morte da ex-amante. “Ele vai dizer o que teria ouvido e o que teria visto. Ele sabe de muita coisa. Ele é o Bruno. Ele é, em tese, o patrão. Ele é, em tese, quem tinha o dinheiro. Era ele quem sustentava aquele povo todo, então dizer que ele não sabia de nada seria ingenuidade”, afirmou.

O advogado também contou sobre a relação do jogador com os outros réus, os quais ele sustentava, de acordo com Lenoir. “Ele foi goleiro da nação rubro-negra, do Atlético-MG. O Bruno tem que ser goleiro dele mesmo. Ele foi goleiro de pelo menos nove famílias”, disse.
Na época, Macarrão também disse à juíza que não sabia o que iria acontecer com Eliza, mas que "pressentia" que a jovem seria morta. Macarrão afirmou ainda que alertou Bruno sobre o que podia acontecer, mas que o goleiro pediu para ele deixar "de ser bundão".

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