A criminalidade e a banalização dos conceitos do ser humano, está em cheque! com a entrada cada vez mais dos jovens na criminalidade fica a pergunta por que tem aumentado tanto esta onda de criminalidade, apesar de esforços coletivos dos poderes públicos em diminuir estes efeitos, mas agora não se pode mais ir  vir toda hora, pois a violência está próxima de mais das pessoas de bem da cidade. O crime cresce vertiginosamente entre os jovens, sobretudo na sociedade ocidental contemporânea, independentemente de nível de instrução escolar, classe social ou etnia. No conjunto dos fatores mais frequentes desse comportamento desviante e inaceitável, estão as de ordem individual ou psicológicas: estrutura patológica de personalidade, perversões, falha superegóica e paixões avassaladoras; de ordem familiar: ausência de lei paterna, educação doméstica e formal deficitárias, e desordem dinâmica e estrutural da família. Há também as causas sociais como: fome, miséria, lutas pela sobrevivência e pelo poder, e a impunidade.

Essa última é uma das forças que mais alavanca a violência, uma vez que se passa a compreender que “tudo é permitido”. A partir dessa perspectiva, o caos acontece pela ausência de leis eficazes no seu cumprimento, produzindo desregramento social.

O uso de drogas e a desestruturação da família são outros dois motivos e estão interligados entre si. O primeiro tem se transformado num grave problema social que, além de alimentar o tráfico de drogas – outro problema social grave – pode trazer danos devastadores, podendo provocar as dissoluções e a perda do equilíbrio mental do sujeito, da família e da sociedade como um todo.

É preciso estudar os motivos pelos quais seres humanos, na idade da beleza e das boas emoções, em vez de viverem virtuosamente, ingressam no mundo do crime, para que as ciências apontem o que o motiva, a fim de que a sociedade se organize não apenas para controlá-lo, mas, inclusive, para evitá-lo através de um planejamento preventivo estratégico.